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1) A oferta de diversas
especiarias cresceu na Europa após a abertura do caminho marítimo pelos
portugueses. A medida que a quantidade oferecida se ampliava os preços das
mercadorias, e consequentemente os lucros proporcionados, caíram muito. O
esforço para dominar a rota das especiarias deixou de ser compensador para
Portugal. Fez-se necessário criar uma alternativa econômica lucrativa.
Qual foi a alternativa
encontrada? Explique os motivos da escolha.
2) A lógica da plantation
exigia algumas condições que os portugueses precisaram desenvolver ou
encontrar.
Quais foram essas condições?
Como foram conseguidas?
3) A necessidade do uso
intensivo e em larga escala de mão de obra apresentou-se desde a concepção da
implantação da agroindústria açucareira no Brasil.
(a) Por que não foram
empregados exclusivamente trabalhadores portugueses?
(b) Explique a descontinuidade
do predomínio do indígena americano como mão de obra na agroindústria do
açúcar.
(c) Apresente os motivos
da escolha do trabalhador africano como base da mão de obra na economia
açucareira.
4) O proprietário do latifúndio
produtor de açúcar, na época colonial, era chefe de um clã, de uma sociedade
patriarcal. Da casa grande emanavam as decisões para todo o grupo do engenho,
brancos ou escravos. Mas o título que carregava era o de “Senhor de Engenho”,
denotando que a parte industrial se destacava mais do que as imensas plantações
de cana de açúcar.
Compare o engenho completo com
as fazendas obrigadas.
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